Juíza anda armada devido a ameaças de morte (Foto: Reprodução/TV Globo) |
A primeira audiência da Operação Laços de Sangue aconteceu na tarde
desta quinta-feira (12) no Fórum Miguel Sátiro, em Patos, cidade do
Sertão paraibano. Cinco testemunhas de acusação foram ouvidas e, devido à
ausência de uma testemunha que está sobre proteção judicial, será
marcada outra audiência, onde também serão ouvidas as dezesseis
testemunhas de defesa.
Na operação, 22 pessoas foram presas em 2011 suspeitas de homicídios motivados por uma rixa entre famílias no Sertão do estado. O esquema de 'pistolagem' foi desarticulado durante a ação da polícia. Segundo denúncia do Ministério Público, os suspeitos são responsabilizados pelos crimes de homicídio, formação de quadrilha e em alguns casos porte ilegal de arma.
Por medida de segurança, parte da Rua Pedro Firmino, que dá acesso ao Fórum Miguel Sátiro, foi interditada.
Segundo a polícia, a guerra entre as famílias já teria causado 100 mortes nos últimos 30 anos. Cerca de quinze dos assassinatos foram praticados em 2011. O processo é mantido em segredo de justiça, devido a quebra do sigilo telefônico de réus e testemunhas.
Após a realização da operação, juízes e delegados envolvidos nas investigações passaram a receber ameaças de morte, o que motivou o Tribunal de Justiça a criar um plano de segurança especial. O assunto inclusive foi assunto de reportagem do Fantástico no início de dezembro.
As investigações da Polícia Civil em conjunto com o Ministério Público apontam que o acirramento entre as famílias começou com brigas políticas e teriam adquirido mais violência com o passar dos anos. A briga acabou culminando em confusões banais e assassinatos em represália aos rivais, segundo apurado pelos investigadores.
Segundo a polícia, a guerra entre as famílias já teria causado 100 mortes nos últimos 30 anos. Cerca de quinze dos assassinatos foram praticados em 2011. O processo é mantido em segredo de justiça, devido a quebra do sigilo telefônico de réus e testemunhas.
Após a realização da operação, juízes e delegados envolvidos nas investigações passaram a receber ameaças de morte, o que motivou o Tribunal de Justiça a criar um plano de segurança especial. O assunto inclusive foi assunto de reportagem do Fantástico no início de dezembro.
As investigações da Polícia Civil em conjunto com o Ministério Público apontam que o acirramento entre as famílias começou com brigas políticas e teriam adquirido mais violência com o passar dos anos. A briga acabou culminando em confusões banais e assassinatos em represália aos rivais, segundo apurado pelos investigadores.
fonte: G1 Paraíba
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