O diretor da cadeia pública de Sumé, o ex-vereador Alberto
Limonta, foi preso nesta terça-feira (17) na cidade de Serra Branca
quando se dirigia para a universidade em Campina Grande e levado para a
Delegacia de Monteiro.
Segundo
a polícia, ele responderá pelos crimes de abuso de autoridade,
facilitação de fuga, corrupção passiva e peculato. Foram cumpridos na
tarde desta terça-feira (17) dois mandados de prisão e dois de busca e
apreensão - um contra Alberto Limonta e outro referente ao presidiário
Antônio Jailson – conhecido por Beto Barbosa.
O Delegado Regional, Danillo Borba, informou que a investigação se iniciou mediante uma requisição ministerial de instauração de inquérito, expedido pelo Promotor da Comarca de Sumé. Da requisição, constava que Limonta estaria cometendo vários crimes, dentre eles: Peculato, Corrupção Passiva e Abuso de Autoridade.
Após uma investigação prévia, constatou-se que Limonta cometeria o crime de peculato, quando desviava os alimentos disponibilizados para a cadeia pública pela Secretaria de Administração Penitenciária e os vendia na feira de Sumé, tais como charque, arroz, ovos, óleo; o de corrupção passiva quando o ex-diretor recebia vantagens indevidas (em sua maioria dinheiro) para proporcionar regalias a alguns presos e o de Abuso de Autoridade, quando o diretor constrangia os detentos a praticarem atos a que não eram obrigados, impedindo-os de se comunicar com seus familiares por cartas, inviabilizando o direito constitucional a comunicação.
fonte: Portal da Correio
O Delegado Regional, Danillo Borba, informou que a investigação se iniciou mediante uma requisição ministerial de instauração de inquérito, expedido pelo Promotor da Comarca de Sumé. Da requisição, constava que Limonta estaria cometendo vários crimes, dentre eles: Peculato, Corrupção Passiva e Abuso de Autoridade.
Após uma investigação prévia, constatou-se que Limonta cometeria o crime de peculato, quando desviava os alimentos disponibilizados para a cadeia pública pela Secretaria de Administração Penitenciária e os vendia na feira de Sumé, tais como charque, arroz, ovos, óleo; o de corrupção passiva quando o ex-diretor recebia vantagens indevidas (em sua maioria dinheiro) para proporcionar regalias a alguns presos e o de Abuso de Autoridade, quando o diretor constrangia os detentos a praticarem atos a que não eram obrigados, impedindo-os de se comunicar com seus familiares por cartas, inviabilizando o direito constitucional a comunicação.
fonte: Portal da Correio
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