
Nesse momento,
policiais do Choque, Gate, Canil, militares, Agentes Penitenciários,
além do secretário de Administração Penitenciária, Capitão Washington
França, e do Comandante-geral da PM, Euller Chaves, fazem a negociação
com os presos do PB1 e PB2. Além disso, Samu e Corpo de Bombeiros estão
no local.
Há uma informação extra-oficial, repassada pelas
mulheres de detentos, de que dois deles teriam morrido e há feridos. Até
às 12h desta quarta-feira, a polícia não teria confirmado a informação.
Apenas um detento do PB1 foi socorrido pelo Samu ao Hospital de
Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena em estado grave.
De
acordo com a repórter Poliana Costa, da TV Correio, a situação na frente
da penitenciária de segurança máxima neste momento é de tranquilidade.
Uma coletiva de imprensa deve ser dada hoje à tarde.

Segundo
o Coronel Arnaldo Sobrinho, gerente executivo do sistema penitenciário
da Paraíba, essa é a 'maior rebelião em presídios da história da
Paraíba'.
"Tivemos rebeliões em 2011, em anos anteriores, mas
não com esse poder, inclusive de fogo. Essa é a maior rebelião em
presídios da história da Paraíba", disse.
Rebeliões


A rebelião no
presídio PB2 iniciou por volta das 22h desta terça-feira (29). Detentos
também atearam fogo em colchões e quebraram as grades.
Já
por volta das 23h20, a rebelião se iniciou na Penitenciária
Desembargador Flósculo da Nóbrega, conhecida como Presídio do Roger.
Várias viaturas da Polícia Militar passaram toda a madrugada.
Também
houve queima de colchões e muito tumulto. Segundo agentes
penitenciários, o motivo teria sido briga entre facções criminosas
rivais.
fonte: Portal da Correio
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