Os funcionários dos Correios da Paraíba interromperam a greve nesta quinta-feira (13). A categoria fez uma assembleia durante a manhã e decidiu voltar ao trabalho. De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores dos Correios da Paraíba (Sintect-PB), em no máximo dez dias as correspondências que ficaram acumuladas durante a paralisação devem ser entregues.
Segundo o secretário de imprensa do Sindicato, Toni Sérgio, apesar de não concordar com a decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que determinou o fim do movimento, a categoria preferiu retornar à atividade. “Nossa greve foi considerada legal e de repente mandam encerrar o movimento. Isso é contraditório”, disse.
Toni afirmou também que durante a greve, que começou no dia 14 de setembro, aproximadamente 3,2 toneladas de correspondências deixaram de ser entregues por dia na Paraíba. “Já estamos trabalhando e em uma semana ou no máximo dez dias o serviço vai estar regularizado”, completou.
O Tribunal Superior do Trabalho (TST) determinou, na terça-feira (11), que os funcionários dos Correios interrompessem a greve nacional e voltassem ao trabalho a partir de hoje sob pena de multa. Durante o julgamento os ministros decidiram que a greve não é abusiva. Mas autorizaram a empresa a descontar dos funcionários sete dos 28 dias não trabalhados.
Os trabalhadores reivindicam reajuste salarial de 24,72%, aumento de R$ 400 no piso da categoria e revogação da medida provisória número 532, que autoriza o Governo Federal a vender ações da empresa e terceirizar os serviços dos Correios.
Toni afirmou também que durante a greve, que começou no dia 14 de setembro, aproximadamente 3,2 toneladas de correspondências deixaram de ser entregues por dia na Paraíba. “Já estamos trabalhando e em uma semana ou no máximo dez dias o serviço vai estar regularizado”, completou.
O Tribunal Superior do Trabalho (TST) determinou, na terça-feira (11), que os funcionários dos Correios interrompessem a greve nacional e voltassem ao trabalho a partir de hoje sob pena de multa. Durante o julgamento os ministros decidiram que a greve não é abusiva. Mas autorizaram a empresa a descontar dos funcionários sete dos 28 dias não trabalhados.
Os trabalhadores reivindicam reajuste salarial de 24,72%, aumento de R$ 400 no piso da categoria e revogação da medida provisória número 532, que autoriza o Governo Federal a vender ações da empresa e terceirizar os serviços dos Correios.
fonte: G1 Paraíba
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