O funcionário público de Guarabira, Gibal Martiliano foi agredido fisicamente e ameaçado de morte por policial militar conhecido por “Josenildo” lotado no Batalhão da cidade e que no momento se encontrava à paisana.
A vítima, que presta serviço no Fórum de Guarabira, contou que na tarde de segunda-feira (22) estava na sua moto e direção ao centro da cidade quando percebeu que um veículo Gol vinha lhe seguindo. Gibal Martiliano disse resolveu parar para saber o que estava acontecendo e quando estava estacionando a moto o motorista do Gol empurrou a porta atingindo a lateral da motocicleta.
Ele disse resolveu tomar satisfação com o policial e no momento em que deu as costas para pegar a máquina fotográfica para registrar a cena foi agredido com o um soco. Logo em seguida, o policial se afastou um pouco colocou a mão no revólver e ameaçou puxar a arma. “Ele disse que ainda hoje (ontem) me mataria”, contou o funcionário.
A atitude do PM chamou atenção das pessoas que presenciaram tudo e saíram correndo. Logo em seguida, o funcionário público pegou o telefone e quando o policial percebeu que ele estava chamando a polícia entrou no carro e foi embora com o primo.
Gibal Martiliano acredita que a atitude tomada pelo PM foi em resposta ao fato dele feito uma denúncia um serviço de comunicação de Guarabira contra a esposa do militar. Ele contou que a mulher se candidatou a uma vaga no Conselho Tutelar e como não tinha o grau de instrução completo, mas apenas a quarta série, falsificou um diploma de segundo grau.
O caso chegou ao conhecimento da Justiça que indeferiu a candidatura da esposa do policial e ainda a processou. “Ele era um rapaz calmo, mas depois que passou no concurso da PM e vestiu a farda está se sentido o todo poderoso e agora diz que vai me matar”, disse Gibal Martiliano que já prestou na Delegacia da Cidade como também levou o caso ao conhecimento do Comando do Batalhão de Guarabira.
fonte: Paraíba.com.br
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