O Grupo Tático da Polícia Civil desencadeou hoje a segunda etapa da operação Laços de Sangue, montada para desarticular clãs familiares que praticam pistolagem e tráfico de drogas na Paraíba.
Quatro pessoas – integrantes de famílias rivais – foram presas em Catolé do Rocha, no Alto Sertão.
Mais: Laços de sangue: Clãs sertanejos protagonizaram 95 assassinatos; 15 já foram presos
O delegado da cidade, Glauber Fialho Fontes, disse que os presos – entre os quais uma mulher – são suspeitos de integrar grupos de extermínio.
"Em quatro décadas, as famílias Suassuna, Veras e Oliveira já foram responsáveis por mais de 100 mortes aqui na cidade de Catolé do Rocha", disse o delegado.
Foram presos Humberto Suassuna, Chateaubriand Suassuna, Maria Lemos da Silva e Evandro Oliveira. De acordo com o delegado regional André Luis Rabelo, eles são acusados de participação nas mortes de Raimunda Keila Batista de Mesquita, Raimundo Batista Mesquita e Francisco Alvibar de Mesquita. Os crimes foram registrados este ano, em Catolé.
Com Humberto Suassuna, a polícia encontrou uma pistola 380. Os presos foram encaminhados para a 8ª Delegacia Regional do município e serão transferidos para presídios da região.
A primeira etapa da operação, realizada no final de setembro, prendeu 15 pessoas. Todas teriam participação em pistolagem, resultado de rixas entre as famílias e disputas por tráfico de drogas. Todas foram autuadas por homicídios, formação de quadrilha, posse ilegal de arma, entre outros crimes.
Os clãs teriam ação no Litoral e Sertão da Paraíba e, ainda, no interior do Rio Grande do Norte e Ceará.
Ainda de acordo com o delegado, os pistoleiros são armados, organizados e já atuam há mais de quatro décadas – período em que teriam vitimado mais de 100 pessoas.
Para o delegado regional de Catolé do Rocha, André Rabelo, a expectativa é que essa operação ponha um fim a uma guerra entre as famílias. "Esperamos reduzir significativamente os índices de crimes na região, acabando com esse ciclo de violência que perdura há décadas em Catolé do Rocha e região”, concluiu.
O delegado geral da Polícia Civil, Severiano Pedro do Nascimento, destacou a importância da operação, conseqüência de um trabalho considerado inédito na Paraíba. "Este trabalho dá continuidade à maior operação de combate ao crime organizado no sertão. Sem dúvida irá trazer grandes reflexos na região, reduzindo os índices de violência no Estado”, ressaltou.
fonte: Portal da Correio
Quatro pessoas – integrantes de famílias rivais – foram presas em Catolé do Rocha, no Alto Sertão.
Mais: Laços de sangue: Clãs sertanejos protagonizaram 95 assassinatos; 15 já foram presos
O delegado da cidade, Glauber Fialho Fontes, disse que os presos – entre os quais uma mulher – são suspeitos de integrar grupos de extermínio.
"Em quatro décadas, as famílias Suassuna, Veras e Oliveira já foram responsáveis por mais de 100 mortes aqui na cidade de Catolé do Rocha", disse o delegado.
Foram presos Humberto Suassuna, Chateaubriand Suassuna, Maria Lemos da Silva e Evandro Oliveira. De acordo com o delegado regional André Luis Rabelo, eles são acusados de participação nas mortes de Raimunda Keila Batista de Mesquita, Raimundo Batista Mesquita e Francisco Alvibar de Mesquita. Os crimes foram registrados este ano, em Catolé.
Com Humberto Suassuna, a polícia encontrou uma pistola 380. Os presos foram encaminhados para a 8ª Delegacia Regional do município e serão transferidos para presídios da região.
A primeira etapa da operação, realizada no final de setembro, prendeu 15 pessoas. Todas teriam participação em pistolagem, resultado de rixas entre as famílias e disputas por tráfico de drogas. Todas foram autuadas por homicídios, formação de quadrilha, posse ilegal de arma, entre outros crimes.
Os clãs teriam ação no Litoral e Sertão da Paraíba e, ainda, no interior do Rio Grande do Norte e Ceará.
Ainda de acordo com o delegado, os pistoleiros são armados, organizados e já atuam há mais de quatro décadas – período em que teriam vitimado mais de 100 pessoas.
Para o delegado regional de Catolé do Rocha, André Rabelo, a expectativa é que essa operação ponha um fim a uma guerra entre as famílias. "Esperamos reduzir significativamente os índices de crimes na região, acabando com esse ciclo de violência que perdura há décadas em Catolé do Rocha e região”, concluiu.
O delegado geral da Polícia Civil, Severiano Pedro do Nascimento, destacou a importância da operação, conseqüência de um trabalho considerado inédito na Paraíba. "Este trabalho dá continuidade à maior operação de combate ao crime organizado no sertão. Sem dúvida irá trazer grandes reflexos na região, reduzindo os índices de violência no Estado”, ressaltou.
fonte: Portal da Correio
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