Os corpos das 16 vítimas do acidente aéreo com um bimotor da Noar Linhas Aéreas só serão identificados através do exame de DNA. A paraibana Carla Sueli Barbosa Moreira, de 36 anos, era passageira do voo que caiu na quarta-feira (14) minutos após a decolagem em Recife.
Durante entrevista coletiva o diretor comercial da empresa, Giovanne Farias, explicou que muitos dos corpos ficaram carbonizados com o incêndio nos destroços, por isso seria necessário o exame de DNA.
Farias disse ainda que a última manutenção na aeronave foi realizada no fim de semana passado. "O avião tem menos de um ano de uso. A manutenção foi feita no fim de semana. A aeronave voou pela última vez nesta terça-feira [12]."
As caixas-pretas da aeronave foram localizadas. A análise dos equipamentos, responsáveis pelo registro dos instrumentos do avião e da conversa entre os tripulantes, irá ajudar a compreender como aconteceu o acidente com o bimotor da empresa Noar Linhas Aéreas.
Paraibana
Carla Sueli Barbosa Moreira (foto), de 36 anos, nasceu em Campina Grande, morou por um tempo e estudou em Brasília e atualmente trabalhava como delegada da Receita Federal em Mossoró, no Rio Grande do Norte, desde maio deste ano.A cidade era o destino final do avião que decolou em Pernambuco.
Acidente
A aeronave partiu por volta das 6h51 do Recife com destino a Mossoró, com escala em Natal, conforme a Força Aérea Brasileira (FAB). De acordo com dados do centro de controle do aeroporto, o piloto informou 55 segundos após a decolagem que o avião apresentava problemas.
No relato à torre, ele disse que tentaria pousar ainda na cabeceira 36 da pista do Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes - Gilberto Freyre, de onde partiu as 6h51. A intenção era fazer o pouso de emergência no sentido contrário ao da decolagem.
fonte: paraíba1
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