quinta-feira, 14 de julho de 2011

Paraibana morta em tragédia de avião só será identificada por DNA


Os corpos das 16 vítimas do acidente aéreo com um bimotor da Noar Linhas Aéreas só serão identificados através do exame de DNA. A paraibana Carla Sueli Barbosa Moreira, de 36 anos, era passageira do voo que caiu na quarta-feira (14) minutos após a decolagem em Recife.

Durante entrevista coletiva o diretor comercial da empresa, Giovanne Farias, explicou que muitos dos corpos ficaram carbonizados com o incêndio nos destroços, por isso seria necessário o exame de DNA.
Farias disse ainda que a última manutenção na aeronave foi realizada no fim de semana passado. "O avião tem menos de um ano de uso. A manutenção foi feita no fim de semana. A aeronave voou pela última vez nesta terça-feira [12]."
As caixas-pretas da aeronave foram localizadas. A análise dos equipamentos, responsáveis pelo registro dos instrumentos do avião e da conversa entre os tripulantes, irá ajudar a compreender como aconteceu o acidente com o bimotor da empresa Noar Linhas Aéreas.
Paraibana
Carla Sueli Barbosa Moreira (foto), de 36 anos, nasceu em Campina Grande, morou por um tempo e estudou em Brasília e atualmente trabalhava como delegada da Receita Federal em Mossoró, no Rio Grande do Norte, desde maio deste ano.
A cidade era o destino final do avião que decolou em Pernambuco.
Acidente
A aeronave partiu por volta das 6h51 do Recife com destino a Mossoró, com escala em Natal, conforme a Força Aérea Brasileira (FAB). De acordo com dados do centro de controle do aeroporto, o piloto informou 55 segundos após a decolagem que o avião apresentava problemas.
No relato à torre, ele disse que tentaria pousar ainda na cabeceira 36 da pista do Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes - Gilberto Freyre, de onde partiu as 6h51. A intenção era fazer o pouso de emergência no sentido contrário ao da decolagem.
fonte: paraíba1

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