Pesquisadores da Empresa Estadual de Pesquisa Agropecuária da Paraíba (Emepa) estão apostando numa nova forma de alimentar animais em períodos de estiagem. A tecnologia, que consiste em tabletes nutritivos (ou blocos multinutricionais), é uma mistura de melaço, uréia pecuária, sal comum, minerais e bagaço de cana ou folhas encontradas na propriedade rural. "O produtor mistura tudo, coloca em prensas ou formas de fazer tijolos e deixa secar. O resultado são blocos endurecidos, feito rapaduras, prontos para serem oferecidos aos animais”, explica a zootecnista Maria das Graças Gomes Cunha, uma das responsáveis pela pesquisa.
Segundo ela, se o animal não tiver à sua disposição reservas naturais de minerais como o sódio e o zinco, por exemplo, precisa da reposição diária desses elementos – daí a necessidade da suplementação. "A utilização dos blocos multinutricionais é uma alternativa eficiente e promissora, fornecendo nutrientes essenciais como proteína, energia e minerais durante o período em que as forrageiras estão com baixa qualidade”, explicou.
Ainda conforme Maria das Graças, os blocos nutricionais foram desenvolvidos para suprir quantidades lentas e pequenas desses nutrientes principalmente o nitrogênio. "Ao fornecerem nitrogênio e energia prontamente fermentáveis, os tabletes melhoram o ecossistema ruminal para a multiplicação microbiana e, por conseguinte, incrementam a digestão da fibra, principal componente da forragem na época seca”, disse.
Utilizada em animais da região do semiárido, como caprinos e ovinos, a nutrição mineral apropriada contribui para a produção e a melhora da relação custo/benefício do sistema de produção de carne e leite. No caso da suplementação em bovinos criados em pasto, os blocos podem ser oferecidos em cochos, sempre cobertos, colocados em locais estratégicos do campo.
A zootecnista explica que o tablete nutricional substitui o sal oferecido nos cochos e tem a vantagem de ser mais completo, porque, além dos minerais, tem ingredientes energéticos.
Desenvolvimento – A pesquisa foi desenvolvida na Estação Experimental de Pendência, base física da Emepa, no município de Soledade, Cariri paraibano. Ao longo dos anos, pesquisadores e técnicos da estação vêm trabalhando na descoberta de alternativas de alimentação para os animais que sofrem em épocas de estiagem. Forragens e fenos feitos à base de plantas nativas (marmeleiro, mata-pasto, jureminha) já estão sendo repassadas aos pequenos e médios criadores como forma de garantir a alimentação do rebanho.
Segundo ela, se o animal não tiver à sua disposição reservas naturais de minerais como o sódio e o zinco, por exemplo, precisa da reposição diária desses elementos – daí a necessidade da suplementação. "A utilização dos blocos multinutricionais é uma alternativa eficiente e promissora, fornecendo nutrientes essenciais como proteína, energia e minerais durante o período em que as forrageiras estão com baixa qualidade”, explicou.
Ainda conforme Maria das Graças, os blocos nutricionais foram desenvolvidos para suprir quantidades lentas e pequenas desses nutrientes principalmente o nitrogênio. "Ao fornecerem nitrogênio e energia prontamente fermentáveis, os tabletes melhoram o ecossistema ruminal para a multiplicação microbiana e, por conseguinte, incrementam a digestão da fibra, principal componente da forragem na época seca”, disse.
Utilizada em animais da região do semiárido, como caprinos e ovinos, a nutrição mineral apropriada contribui para a produção e a melhora da relação custo/benefício do sistema de produção de carne e leite. No caso da suplementação em bovinos criados em pasto, os blocos podem ser oferecidos em cochos, sempre cobertos, colocados em locais estratégicos do campo.
A zootecnista explica que o tablete nutricional substitui o sal oferecido nos cochos e tem a vantagem de ser mais completo, porque, além dos minerais, tem ingredientes energéticos.
Desenvolvimento – A pesquisa foi desenvolvida na Estação Experimental de Pendência, base física da Emepa, no município de Soledade, Cariri paraibano. Ao longo dos anos, pesquisadores e técnicos da estação vêm trabalhando na descoberta de alternativas de alimentação para os animais que sofrem em épocas de estiagem. Forragens e fenos feitos à base de plantas nativas (marmeleiro, mata-pasto, jureminha) já estão sendo repassadas aos pequenos e médios criadores como forma de garantir a alimentação do rebanho.
fonte: Wscom via Secom/PB
Nenhum comentário:
Postar um comentário