Aproximadamente 35% das correspondências não estão sendo entregues na Paraíba desde o início da greve dos carteiros, na última quinta-feira. Nos primeiros dias de paralisação, em torno de 230 mil correspondências deixaram de ser distribuídas. Na Região Metropolitana de João Pessoa, cinco agências fecharam, mas, segundo a Empresa de Correios e Telégrafos (ECT), 85% dos funcionários continuam trabalhando.
A greve já fechou as agências Água Fria (Cristo), Central, Cruz das Armas e Mangabeira, na Capital, e a de Bayeux. Segundo a assessoria de comunicação dos Correios na Paraíba, para estes casos, os consumidores podem recorrer às outras agências no campus I da UFPB e na Avenida Monteiro da Franca, em Manaíra, ou à rede terceirizada. Há agências terceirizadas no Mag Shopping, no Shopping Sul, no bairro Cabo Branco (Rua Marcionila da Conceição, 1360), Rodoviária e Cristo Redentor (Avenida Ranieri Mazilli, 1661).
Em todo Estado, são 205 agências próprias. Segundo os Correios, os trabalhadores estão atuando em plano de contingência, que inclui plantão aos sábados, e conseguem entregar 65% da carga diária total, que fica entre 350 mil e 400 mil objetos postais.
“A greve está crescendo e tivemos a adesão de Bayeux. Aos poucos vai para o Interior. O Sedex, que esteve normal até sexta-feira, já entrou na greve também. O contingente dos Correios é mais para encomendas de grandes clientes, como os bancos. A maioria da população fica impossibilitada de receber correspondência”, destacou o secretário geral do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios (Sintect), Emanuel Souza.
Leia a matéria completa na edição desta terça-feira (4) dp Jornal Correio da Paraíba.
fonte: Portal da Correio
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