quarta-feira, 30 de abril de 2014

FPM e auxílio extra somam R$ 197 milhões Na Paraíba.

As 223 prefeituras da Paraíba terminam o mês de abril com os cofres cheios. No mês, o governo federal repassou mais de R$ 197 milhões, sendo R$ 149,5 milhões do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e R$ 48,4 milhões do auxílio financeiro extra, conforme levantamento da Secretaria do Tesouro Nacional. A soma representa um crescimento de 34%, em relação aos valores de abril de 2013, que chegaram a R$ 130 milhões, mas apenas de FPM, pois não houve auxílio extra. Hoje, as prefeituras paraibanas recebem a terceira (última) cota do FPM do mês, no valor de R$ 53 milhões.

Do montante do mês, a maior fatia ficou com a capital João Pessoa, comandada pelo prefeito Luciano Cartaxo, a qual embolsou mais de R$ 25,6 milhões, seguida por Campina Grande, do prefeito Romero Rodrigues, com cerca de R$ 6,5 milhões, já descontados os recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Por sua vez, a prefeitura de Santa Rita, termina o mês com R$ 3,2 milhões. Para o município de Patos, administrado por Francisca Motta, o governo federal fecha abril com repasses de R$ 3 milhões, incluindo FPM e o auxílio financeiro, enquanto o município de Bayeux, de Expedito Pereira, conclui abril com R$ 2,9 milhões.
Por seu turno, as 136 menores cidades da Paraíba, enquadradas no coeficiente 0.6 do FPM, terminam abril com repasses federais na ordem de R$ 530 mil também incluindo o extra. Nesse grupo, estão Pedra Branca, Boa Vista, Aparecida, Baía da Traição, Cabaceiras, Cachoeira dos Índios, Cubati, Cuité de Mamanguape, Riachão, Prata e Serra da Raiz, entre outras. 

PERDAS

Para o presidente da Federação das Associações de Municípios da Paraíba (Famup), Antonio Vasconcelos da Costa, mais conhecido como Tota Guedes, o FPM de abril mais o repasse financeiro extra não compensam as perdas do fundo em 2011 e 2012. Ele adiantou que a reivindicação do movimento municipalista é o aumento de 2% do FPM e consta em uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que tramita no Congresso Nacional. 

fonte: JP Online

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